sábado, 13 de novembro de 2010
Taça
Canecas
Canecas modeladas e texturizadas.
Programa Utilizado 3D Studio Max.
Todos os direitos são reservados a Stephanie Prado, se for publicar pelo menos de os créditos
Programa Utilizado 3D Studio Max.
Todos os direitos são reservados a Stephanie Prado, se for publicar pelo menos de os créditos
Modelo Chopper
Palácio do Planalto
3D Templo
Desenho
Camisetas
Estas camisetas foram confeccionadas para fãs de One Piece e Supernatural como eu.
Programa utilizado Photoshop e Corel Draw
Todos os direitos são reservados a Stephanie Prado, se for publicar pelo menos de os créditos
Logotipos
Capas de Cadernos
Propaganda
Diagramação
Cartaz
Propaganda
Releitura de embalagem
Capa de talk Show
Etiqueta Adesiva
Manipulação de imagem "Avatar"
domingo, 4 de abril de 2010
Marketing, Esporte, Milhões de dólares e um ser humano com a camisa do seu país no meio, o consumidor!
Copa do mundo, Pan-Americano, Olimpíadas, Jogos de Inverno, Superliga de Vôlei, Copa da UEFA, Libertadores, Formula1, Formula Indy, entre tantos outros eventos esportivos famosos, estão cada vez mais envolvidos com marketing. Por serem grandes acontecimentos que geram nos telespectadores sentimentos de alegria, adrenalina, vibração, paixão, aventura, poder e emoção quando seu time, equipe ou esportista ganham, que fazem os torcedores gritarem e sentirem a emoção que somente o esporte proporciona, mas que também gera visibilidade e divulgação e porque não investir nesse meio como propagador de produtos e marcas?
Levando em consideração essa paixão por essas modalidades, o marketing esportivo traz resultados tão satisfatórios, já que, a fim de se obter uma comunicação que passe todos os sentimentos e sentidos do esporte ao seu público,as grandes empresas e marcas apostam nesse mercado esportivo, que segundo dados do site Arena Sports, é o ramo que mais cresce, e essa interação com seus consumidores ocorre através de ações de marketing que visam patrocinar ou divulgar alguma empresa ou produto em um evento ou clube esportivo, com o objetivo de obter lucros ou fazer a marca ganhar força na sociedade.
Voltando ao passado podemos ver que o marketing esportivo começou por volta da década de 60, nos Estados Unidos, onde o esporte profissional se associara com a televisão e no Brasil só veio o apoio mais ou menos nos anos 80, apesar de só ter tido impulso com a Parmalat na década de 90 patrocinando o Palmeiras e a Excel apoiando o Corinthians.
Este segmento gera de patrocínio milhões de dólares, pois ele fortalece a marca, a imagem e é um meio eficaz de divulgação que gera retorno dos consumidores, pois involuntariamente eles absorvem, quando a comunicação é bem feita, todos os inúmeros bombardeios de propagandas durante os torneios ou partidas futebol, ou vai dizer que ninguém se lembra que na Copa de 2002, o Guaraná Antártica era patrocinador oficial da Seleção brasileira? Ou então a famosa tartaruguinha da Bhrama que dava olé em todo mundo?
A questão é que, a maioria das pessoas não repara nestes anúncios, mas nos seus subconscientes elas associam as marcas, o que inevitavelmente gera compra do produto. Além do mais, de acordo com uma pesquisa da Market Analysis, instituto de pesquisa de mercado e opinião pública, que realizou estudo sobre a eficiência do patrocínio esportivo no Brasil, cerca de 63% dos entrevistados reconhecem a importância do patrocínio esportivo e não a vê como desperdício de verba de marketing pelas companhias.
A distribuição dos investimentos em patrocínios no Brasil em 2008, de acordo com a Top Sports era de, 63% Futebol, 15% Vôlei, 5% Basquete, 2% Futsal e Tênis e 12% outros. No mundo um dos grandes patrocinadores é a Nike que durante a Copa do Japão e Coréia tinha aproximadamente a estimativa de gastar US$ 30 milhões, 20 só com a seleção brasileira.
Mas nem sempre essas ações de marketing esportivo é igualitário ou feito de boa fé. Muitas empresas preferem investir apenas em grandes eventos como Copa do mundo, pois atrai maior atenção de consumidores, porém em outras modalidades que não sejam futebol podem acabar sofrendo com a falta de incentivo.
É obvio que, as grandes empresas querem tirar vantagem durante período de grandes competições para sustentarem as suas marcas e produtos e quem não gostaria de ver sua marca estampada nas principais mídias, nos grandes estádios, nas transmissões via televisão e Internet?
Porém, para estar neste patamar há uma grande corrida para ganhar das concorrentes e deve desembolsar uma boa quantia de dinheiro.
Com a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul, as empresas correm para conseguirem pelo menos um ponto positivo com a competição, mas para se conseguir há a questão de se respeitar os direitos adquiridos para com á FIFA á empresas que desejam entrar na onda esportiva. Porém, existem fatos que são preocupantes em torno da guerrilha do marketing esportivo, como aconteceu um fato curioso na Copa de 2006 onde cerca de 1000(mil) torcedores assistiram ao jogo da seleção da Costa do Marfim de cuecas, pois ao entrarem no estádio foram impedidos, já que usavam bermudas distribuídas pela cerveja Bavária, a segunda mais popular da Holanda e concorrente da patrocinadora oficial da competição, a americana Budweiser. Ou seja, total falta de ética da empresa, que além de expor sua marca á um vexame, ainda expôs pessoas ao ridículo e a humilhação na porta do estádio.
Portanto, o marketing esportivo gera milhões e usa a paixão e devoção de um país a fim de gerar lucros para seu bem e faz de forma com que sua marca seja associada ao esporte, já que ela traz resultados positivos, pois fará ligação ao sucesso, saúde, sociabilidade, emoção entre outros. Ela pode agir de forma sorrateira e às vezes até de forma explicita, mas ela está lá, divulgando e brigando por espaço junto de outras grandes companhias por um pequeno merecimento de atenção do público que acompanha o esporte. Se ele é feito de boa fé? Ás vezes ocorre fatos isolados, mas para que ela seja feita de forma que gere recursos positivos, são feitas de formas legais e seguindo padrões éticos. Ela age de forma psicológica, já que quem vai a estádio está mais preocupado com um jogo e não em ficar vendo comerciais, mas a presença é tão forte e a repetição é tão grande que, gravamos e consequentemente ajudamos a manter essas empresas, que provavelmente no próximo evento estarão novamente fazendo o mesmo joguinho de: “você se lembra, me compre.” Se elas funcionam significam que estão cumprindo com o seu papel e de forma digna, já que pagaram para estar ali e não há nada de errado em ser consumista, é esse o papel dos patrocínios e comerciais e se usarem o subconsciente das pessoas é errado, somos nós quem decidimos, mas a semente do consumismo sempre fala mais alto.
Stephanie Pascute Prado, 19 anos, Auxiliar de Comércio na Valltec Ar Condicionado,
é estudante do Curso Superior de Tecnologia em Computação Gráfica, na
Universidade Paulista – Campus Swift em Campinas.
Este artigo foi escrito para a disciplina Ética e Legislação na
Comunicação, lecionada pelo prof. Arnaldo Silva.
Levando em consideração essa paixão por essas modalidades, o marketing esportivo traz resultados tão satisfatórios, já que, a fim de se obter uma comunicação que passe todos os sentimentos e sentidos do esporte ao seu público,as grandes empresas e marcas apostam nesse mercado esportivo, que segundo dados do site Arena Sports, é o ramo que mais cresce, e essa interação com seus consumidores ocorre através de ações de marketing que visam patrocinar ou divulgar alguma empresa ou produto em um evento ou clube esportivo, com o objetivo de obter lucros ou fazer a marca ganhar força na sociedade.
Voltando ao passado podemos ver que o marketing esportivo começou por volta da década de 60, nos Estados Unidos, onde o esporte profissional se associara com a televisão e no Brasil só veio o apoio mais ou menos nos anos 80, apesar de só ter tido impulso com a Parmalat na década de 90 patrocinando o Palmeiras e a Excel apoiando o Corinthians.
Este segmento gera de patrocínio milhões de dólares, pois ele fortalece a marca, a imagem e é um meio eficaz de divulgação que gera retorno dos consumidores, pois involuntariamente eles absorvem, quando a comunicação é bem feita, todos os inúmeros bombardeios de propagandas durante os torneios ou partidas futebol, ou vai dizer que ninguém se lembra que na Copa de 2002, o Guaraná Antártica era patrocinador oficial da Seleção brasileira? Ou então a famosa tartaruguinha da Bhrama que dava olé em todo mundo?
A questão é que, a maioria das pessoas não repara nestes anúncios, mas nos seus subconscientes elas associam as marcas, o que inevitavelmente gera compra do produto. Além do mais, de acordo com uma pesquisa da Market Analysis, instituto de pesquisa de mercado e opinião pública, que realizou estudo sobre a eficiência do patrocínio esportivo no Brasil, cerca de 63% dos entrevistados reconhecem a importância do patrocínio esportivo e não a vê como desperdício de verba de marketing pelas companhias.
A distribuição dos investimentos em patrocínios no Brasil em 2008, de acordo com a Top Sports era de, 63% Futebol, 15% Vôlei, 5% Basquete, 2% Futsal e Tênis e 12% outros. No mundo um dos grandes patrocinadores é a Nike que durante a Copa do Japão e Coréia tinha aproximadamente a estimativa de gastar US$ 30 milhões, 20 só com a seleção brasileira.
Mas nem sempre essas ações de marketing esportivo é igualitário ou feito de boa fé. Muitas empresas preferem investir apenas em grandes eventos como Copa do mundo, pois atrai maior atenção de consumidores, porém em outras modalidades que não sejam futebol podem acabar sofrendo com a falta de incentivo.
É obvio que, as grandes empresas querem tirar vantagem durante período de grandes competições para sustentarem as suas marcas e produtos e quem não gostaria de ver sua marca estampada nas principais mídias, nos grandes estádios, nas transmissões via televisão e Internet?
Porém, para estar neste patamar há uma grande corrida para ganhar das concorrentes e deve desembolsar uma boa quantia de dinheiro.
Com a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul, as empresas correm para conseguirem pelo menos um ponto positivo com a competição, mas para se conseguir há a questão de se respeitar os direitos adquiridos para com á FIFA á empresas que desejam entrar na onda esportiva. Porém, existem fatos que são preocupantes em torno da guerrilha do marketing esportivo, como aconteceu um fato curioso na Copa de 2006 onde cerca de 1000(mil) torcedores assistiram ao jogo da seleção da Costa do Marfim de cuecas, pois ao entrarem no estádio foram impedidos, já que usavam bermudas distribuídas pela cerveja Bavária, a segunda mais popular da Holanda e concorrente da patrocinadora oficial da competição, a americana Budweiser. Ou seja, total falta de ética da empresa, que além de expor sua marca á um vexame, ainda expôs pessoas ao ridículo e a humilhação na porta do estádio.
Portanto, o marketing esportivo gera milhões e usa a paixão e devoção de um país a fim de gerar lucros para seu bem e faz de forma com que sua marca seja associada ao esporte, já que ela traz resultados positivos, pois fará ligação ao sucesso, saúde, sociabilidade, emoção entre outros. Ela pode agir de forma sorrateira e às vezes até de forma explicita, mas ela está lá, divulgando e brigando por espaço junto de outras grandes companhias por um pequeno merecimento de atenção do público que acompanha o esporte. Se ele é feito de boa fé? Ás vezes ocorre fatos isolados, mas para que ela seja feita de forma que gere recursos positivos, são feitas de formas legais e seguindo padrões éticos. Ela age de forma psicológica, já que quem vai a estádio está mais preocupado com um jogo e não em ficar vendo comerciais, mas a presença é tão forte e a repetição é tão grande que, gravamos e consequentemente ajudamos a manter essas empresas, que provavelmente no próximo evento estarão novamente fazendo o mesmo joguinho de: “você se lembra, me compre.” Se elas funcionam significam que estão cumprindo com o seu papel e de forma digna, já que pagaram para estar ali e não há nada de errado em ser consumista, é esse o papel dos patrocínios e comerciais e se usarem o subconsciente das pessoas é errado, somos nós quem decidimos, mas a semente do consumismo sempre fala mais alto.
Stephanie Pascute Prado, 19 anos, Auxiliar de Comércio na Valltec Ar Condicionado,
é estudante do Curso Superior de Tecnologia em Computação Gráfica, na
Universidade Paulista – Campus Swift em Campinas.
Este artigo foi escrito para a disciplina Ética e Legislação na
Comunicação, lecionada pelo prof. Arnaldo Silva.
domingo, 14 de março de 2010
Primeira Postagem
Olá, esta postagem inaugural é mais para explanar o que será o Blog. Inicialmente o mesmo tem um caráter de necessidade, pois antes não me interessava este segmento, mas agora virou ferramenta de trabalho e aliado para divulgação.
Então vamos ao que interessa, postarei alguns trabalhos que fiz aqui no blog, para divulgar o meu trabalho e transforma-lo em Portfolio.
Porque Ameenah? Bom, Ameenah não é o meu nome, mas um nickname e tem todo significado. Este significa pessoa agradável e suave, vem do LATIM e muitas bailarinas usam este nome por causa da suavidade que a dança proporciona. No meu caso, eu sou adepta a dança e a leveza e suavidade é algo que eu aprecio.
Portanto, a escolha do nome é este, pois espero ser agradável e proporcionar leveza e calma a quem o acessa.
É isso ai, espero que curtam.
Beijos
Então vamos ao que interessa, postarei alguns trabalhos que fiz aqui no blog, para divulgar o meu trabalho e transforma-lo em Portfolio.
Porque Ameenah? Bom, Ameenah não é o meu nome, mas um nickname e tem todo significado. Este significa pessoa agradável e suave, vem do LATIM e muitas bailarinas usam este nome por causa da suavidade que a dança proporciona. No meu caso, eu sou adepta a dança e a leveza e suavidade é algo que eu aprecio.
Portanto, a escolha do nome é este, pois espero ser agradável e proporcionar leveza e calma a quem o acessa.
É isso ai, espero que curtam.
Beijos
Assinar:
Postagens (Atom)